Eu gosto de quem facilita as coisas.
De quem aponta caminhos
ao invés de propor emboscadas.
Eu sou feliz ao lado de pessoas
que vivem sem códigos,
que estão disponíveis
sem exigir que você decifre nada.
O que me faz feliz é leve e,
mesmo que o tempo leve,
continua dentro de mim.
Eu quero andar de mãos dadas com quem
sabe que entrelaçar os dedos é mais do
que um simples ato que
mantém mãos unidas.
É uma forma de trocar energia, de dizer:
você não se enganou, eu estou aqui.
Porque por mais que os obstáculos nos
desafiem o que realmente permanece,
costuma vir de quem não tem medo de
ficar!!!
Priscila Marim
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